terça-feira, 20 de dezembro de 2011
HORA DE BALANÇO
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O SEGREDO POR TRÁS DAS DERROTAS
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
O PRÉ-JULGAMENTO DE MARIO FERNANDES
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
DESPERDICIO DOS EUA E A FOME NO MUNDO
http://www.youtube.com/watch?v=GlH1hbFLVjY
sábado, 10 de setembro de 2011
VAMOS LOUVAR A DEUS!
LETRA
Fico a imaginar o dia,
em que meu nome irá chamar
pra um lugar muito distante
onde nunca haverá
nem fome, nem sede, nem pranto, nunca haverá
nem fome, nem sede, nem pranto, nunca haverá
O cordeiro,
que está no trono
apascentará e me servirá
de Guia para as fontes das águas da vida,
me levará
terça-feira, 6 de setembro de 2011
CONTADO PELA 1ª VEZ/ATLETA EDENILSON (CORINTHIANS SP)
E.C. Guarani (clube que orgulhosamente presidi), Venâncio Aires, agosto de 2008, nossa equipe havia acabado sua participação no octogonal final da 2ª divisão na quinta colocação e um convite da FGF para que disputássemos a Copa RS no 2º semestre estava em minhas mãos. Olhava pra trás e lembrava das dificuldades que enfrentamos para conseguir levar a equipe até a fase final da competição. Olhava para o presente e me deparava com dívidas, sem patrocínio, com minha diretoria e o conselho solicitando encerramento das atividades, mas ao fechar os olhos e ver além do que nossos olhos alcançam passei a refletir. Como presidente precisava ser frio, observar os números e decidir por encerrar o trabalho naquele momento mas, como profissional do futebol tinha certeza que naquele grupo de meninos sonhadores existiam 3 atletas que seguiriam em frente, que prosperariam.
Meu objetivo não é ser o pai da criança, longe disso, até porque ele dedicou-se muito para estar nesse lugar e fez por merecer, além de que, sua carreira é gerenciada pelo empresário Jorge Machado, um dos profissionais mais respeitados do país e teve participação importante da SER Caxias no seu desenvolvimento, mas o que quero mostrar é o efeito da decisão diante do caos, embasado numa convicção, na observação técnica, no dia a dia de um atleta, não em matemática, o futebol jamais será uma ciência exata. Posso com autoridade escrever e relatar esse fato porque foi o principal argumento que usei na época para justificar o porquê jogaríamos e quem estava lá se lembrará do meu pronunciamento e com postagem nesse blog após sua ida para o Caxias.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
VOCÊ PODE
E o mais importante, colocar DEUS acima de todas as coisas. Posso externar isso, pois sou a prova viva da transformação divina, do milagre, da benção, da unção. "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de DEUS em Cristo Jesus para convosco."(l Ts 5:18)
terça-feira, 9 de agosto de 2011
MAIS SOBRE A PROFISSÃO DE TREINADOR
Qual é a regulamentação para atuar como treinador de futebol no Brasil?
Universidade do Futebol esclarece disputa entre entidades que representam as categorias dos treinadores e dos professores de Educação Física
Equipe Universidade do Futebol
A regulamentação da profissão de treinador de futebol no Brasil vem sendo debatida há muitos anos. No centro deste debate estão, de um lado, as entidades que representam os profissionais de Educação Física, em especial CONFEF (Conselho Federal de Educação Física e CREF’s (Conselhos Regionais de Educação Física) e de outras instituições sindicais representativas dos treinadores que não são certificados pelas Escolas de Educação Física, geralmente liderados por ex-atletas que pleiteiam ou já exercem a função de treinadores em clubes ou outras instituições futebolísticas.
Nesta quebra de braços, a vantagem muitas vezes parece ficar com as instituições mais organizadas e estruturadas que representam os profissionais formados em Educação Física. Porém a briga ainda está longe de encontrar um vencedor, apesar dos argumentos de ambos os lados. Recentemente, por exemplo, o SITREFESP (Sindicato dos Treinadores de Futebol do Estado de São Paulo) deu um golpe na instituição que representa os graduados em Educação Física, o CREF4/SP (Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região), como veremos nesta matéria.
A partir do Decreto-Lei 3.199 de 1.941, reconheceu-se a presença de um profissional qualificado para trabalhar como treinador o indivíduo formado pela Escola de Educação Física e Desporto da Universidade do Rio de Janeiro. Trinta e cinco anos mais tarde, a Lei 6.354 de 1.976 dizia em seu artigo 27: “Todo ex-atleta profissional de futebol que tenha exercido a profissão durante 3 (três) anos consecutivos ou 5 (cinco) anos alternados, será considerado, para efeito de trabalho, monitor de futebol” (Brasil, 1976).
Entretanto, a regulamentação da ocupação de treinador profissional de futebol onde se estabeleceram as mesmas legislações do trabalho e da previdência social, se oficializou pela Lei 8.650 de 1.993, que dizia no seu artigo 3:
O exercício da profissão de Treinador Profissional de Futebol ficará assegurado preferencialmente:
I - aos portadores de diploma expedido por Escolas de Educação Física ou entidades análogas, reconhecidas na forma da lei;
II - aos profissionais que, até a data do início da vigência desta Lei, hajam, comprovadamente, exercido cargos ou funções de treinador de futebol por prazo não inferior a seis meses, como empregado ou autônomo, em clubes ou associações filiadas às Ligas ou Federações, em todo o território nacional”.
Atualmente, a Lei Nº 9.696, de 1º de setembro de 1.998, que regulamenta a profissão de Educação Física, diz no Art. 3º:
“Compete ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto” (Brasil, 1.998).
Há movimentos para se estabelecer uma regulamentação conjunta. A própria CBF, entidade que rege o futebol no Brasil, promove um projeto educacional que pretende, com o apoio de Fifa e Uefa, se tornar o curso oficial que permita o exercício da profissão do treinador de futebol. Mas a situação ainda permanece indefinida.
Por enquanto, o que vale mesmo é a qualificação – ou seja, competência – para determinado profissional desempenhar a função de treinador de futebol. Para isso, basta ele ter o aval da direção do clube, com ou sem chancela do CREF, ou de qualquer outra certificação.
Em 2009, por decisão da Dra. Silvia Melo da Matta, Juíza Federal Substituta, da 8ª Vara Cível da Justiça Federal de São Paulo, foi concedida a antecipação dos efeitos da tutela antecipada que garante aos técnicos e ou treinadores de futebol o livre exercício profissional.
A ação foi movida pelo SITREFESP, presidido por Mário Travaglini, que procurou salvaguardar seus associados com o direito de exercerem livremente o trabalho, sem que houvesse qualquer interferência do CREF4/SP.
Afirma a autora da decisão que a Lei 8.650/93, a qual dispõe especificamente sobre as relações de trabalho do treinador profissional de futebol, está sendo desrespeitada pelo CREF4/SP, pois está previsto em seu artigo 3º que a profissão de treinador profissional de futebol será exercida preferencialmente por portadores de diploma expedido por escolas de Educação Física, e não obrigatoriamente, como quer o CREF4/SP. Há ainda o argumento de que a Lei 8.650/93 é especifica da categoria, não cabendo qualquer tentativa de enquadramento em outra legislação ou normativa.
Além disso, o Conselho Federal de Educação Física – CONFEF e o CREF4/SP – são órgãos de representação, de disciplina, de defesa e fiscalização exclusivamente dos profissionais de Educação Física.
O técnico ou treinador de futebol não precisa estar inscrito no Conselho Federal de Educação Física e nem em Conselhos Regionais de Educação Física. Os clubes de futebol têm em seus quadros profissionais de várias áreas, entre eles médicos, fisioterapeutas, fisiologistas, nutricionistas e preparadores físicos. Estes fazem parte da comissão técnica de uma equipe, mas cada um está sujeito à inscrição nos conselhos que representam suas respectivas categorias profissionais.
A Dra. Sílvia acatou o pedido do advogado Dr. João Guilherme Maffia, que representou o Sindicato dos Treinadores na demanda, antecipando os efeitos da sentença, garantindo assim aos técnicos e ou treinadores de futebol, associados ao SITREFESP, o livre exercício de sua profissão, independentemente de estarem inscritos no Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região de São Paulo.
O fato é que – apesar das acaloradas polêmicas – até o momento não existe no Brasil nenhum curso oficial que “autorize” alguém a ser treinador ou técnico de futebol. A eventual regulamentação que autorizaria o exercício legal da profissão simplesmente não existe. Por isso, o que se vê neste disputado mercado são clubes e instituições futebolísticas contratando os seus profissionais baseados em recomendações, indicações, experiência acumuladas ou então por suas competências específicas, e não preferencialmente a partir de sua certificação em Educação Física.
Enquanto a regulamentação não se efetiva, cabe aos profissionais e pretendentes ao exercício da profissão de treinador, qualificarem-se para bem exercer suas funções, sejam eles professores de Educação Física, ex-jogadores de futebol, ou qualquer outra pessoa que deseje seguir essa carreira.
Nesta direção e também preocupada com o movimento de regulamentação da profissão de treinador, a Universidade do Futebol se destaca ao oferecer cursos on-line e presenciais que objetivam promover a qualificação profissional dos gestores de campo (além do treinador, o assistente técnico, o preparador físico, o treinador de goleiros, o coordenador técnico, etc.), elemento indispensável para o adequado exercício de suas funções. E é sempre bom lembrarmos que qualificação profissional deveria ser pré-requisito para o exercício de qualquer profissão.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
A MAIOR ESTRELA DO FUTEBOL CHAMA-SE: EQUIPE
Como o futebol não é uma ciência exata, talvez no próximo confronto prevaleça e seja vitoriosa a individualidade, como vemos acontecer muito no mundo todo.Mas meu objetivo no texto é mostrar que nada pode ser mais importante que a equipe, o time, que logicamente não podemos abrir mão do talento, de fazer jogar sempre os melhores, mas pensar em equipe porque no final, independente do resultado o que será levado em conta será sempre o trabalho que realizamos durante o tempo de jogo. Se individualizamos não cumprimos com o principal dever, mas se primamos o coletivo nem uma derrota nos abalará porque realizamos o melhor.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
LIÇÃO SIMPLES
quinta-feira, 30 de junho de 2011
A LIÇÃO DO BAMBU CHINÊS
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas, se você tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5.º ano chegará, e com ele virão crescimento e mudanças que você jamais esperava.
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão. Sejamos persistentes sempre! Nunca percamos de vista as metas. A cada dia vençamos com fé os obstáculos, confiemos no nosso poder de superação, mas acima de tudo, confiemos em Deus, e a vitória virá, pois, sem dúvida, com suor, esforço, trabalho, fé, e com a bênção de Deus a cada momento da nossa vida, seremos vencedores.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
BUSCA PELO CONHECIMENTO
quarta-feira, 6 de abril de 2011
ATÉ ONDE VAI O AMADORISMO
Virou moda. Agora no futebol a onda é fazer um choque de gestão. Choque de gestão virou desculpa para fracasso, virou desculpa para erro e agora, ainda mais, virou justificativa para o famoso “me deu na telha trocar tudo”.
O futebol precisa, cada vez mais, de uma central de informações e recursos tecnológicos que auxiliem a avaliar, medir desempenho, e forneçam informações que possam ser transformadas em conhecimento. Mas isso não basta, se as pessoas que decidem não souberem o que fazer com elas. Ou, o que é pior, tomarem decisões sem ao menos olhar para informações: o tal “choque” não fará nem cócegas.
Nos últimos anos vimos com freqüência o termo ser utilizado no futebol. Atlético- MG já utilizou, Corinthians recentemente para justificar o fracasso da Libertadores, o Flamengo, o Goiás, enfim, tantos dizendo sem dizer. O futebol precisa aprender com o mercado, porém, não adianta só fazê-lo no nome e da boca para fora. Choque de gestão, em resumo simples, remete a mudança no rumo e na forma de gerir, ou seja, o dirigente que o propõe deve estar amparado em informações para tomar tal decisão e não tomar a decisão e justificar com tal alcunha. Como um choque de gestão pode ser aplicado se não existem parâmetros, critérios e ferramentas que possam avaliar os rumos?
Um técnico com 70% de aproveitamento é alvo de choque de gestão, técnico invicto também, técnico rebaixado, técnico interino, enfim, toda mudança de técnico virou choque de gestão. Independentemente do nome, é importante que as decisões de mudança de rumos, que nem sempre se concretizam com a simples mudança de uma peça (treinador), sejam amparadas com argumentos, informações, dados, análises, critérios, e não apenas no feeling de uns e outros.
O feeling é extremamente importante e não pode ser descartado, porém, os gestores do futebol brasileiro se apegam a ele como justificativa: ”senti que era hora de mudar”. Precisamos de critérios para tomar decisões. Se no futebol os resultados justificam tudo, vamos avaliar resultados, sejam eles de jogo, sejam eles de retorno de marketing, sejam eles de investimentos ou da natureza que for. Caso contrário, vamos ser todos eletrocutados com tanto choque à toa e continuaremos com nossos cabelos arrepiados.
Por: Eduardo Fantato/ Fonte: Universidade do Futebol
sexta-feira, 1 de abril de 2011
TIRANDO DÚVIDAS SOBRE ESTAR APTO A EXERCER NOVA FUNÇÃO
“A faculdade não ensina tática, história do futebol e não forma como treinador. Mas o profissional também deve ter noções de anatomia, pedagogia, psicologia.... É difícil falar quem tem razão”, diz Nogueira Júnior, formado em Educação Física e com especialização em futebol. O que defendem muitos técnicos e dirigentes sindicais é a criação de um curso especial para que um ex-jogador não seja obrigado a concluir uma faculdade para exercer a profissão. “O atleta não consegue conciliar carreira e estudo, e quando pendura as chuteiras não tem mais tempo ou condição financeira para quatro anos de faculdade”. “O ideal seria permissão para iniciar nas categorias de base, e depois de certo tempo ascender ao profissional”, sugere Caio Junior.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
TRABALHO EM EQUIPE
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
NICK VUJICIC - UM EXEMPLO P/ MUNDO
Assistam ao video e lembre-se dele sempre que tiver algum fracasso.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
PROMESSA DO FUTEBOL TEM PERNA AMPUTADA
- [A perda da perna direita] Não vai afetar em nada. Vou fazer fisioterapia. Vou botar uma prótese. Vou ficar uma pessoa independente dos outros. Vou depender de mim mesmo. Não vai ser uma perna que vai tirar minha alegria. Se Deus quiser, vou superar mais este obstáculo – revelou.
O sonho de ser um grande jogador e atuar por equipes importantes do futebol brasileiro e do mundo foi interrompido. Apesar de saber que não poderá mais fazer o que mais gostava, Cleilton revelou, em entrevista à Rádio Mirante AM, nesta segunda-feira, que o momento agora é de se recuperar e acreditar em novos sonhos.
- Quero me formar em Educação Física e, quem sabe, ser treinador, preparador ou alguma coisa no ramo do futebol – disse.
ACIDENTE
O jogador do Iape deu a sua versão para o acidente. De acordo com Cleilton, a motorista do automóvel, que não teve o nome revelado, foi a responsável pelo acidente. Segundo o atleta, além de a condutora causar esta fatalidade, ela não prestou socorro às vítimas. Dentro do veículo também havia um homem, que seria marido da motorista.
- A gente estava vindo de um aniversário e daí uma mulher num Fiesta fechou eu e meu amigo, que estava pilotando a moto. Ele tentou desviar e ela jogou o carro para cima da gente na contramão. E ela conseguiu pegar só minha perna. No momento do acontecido, os dois [a motorista e o carona] saíram do local. Todos os dois. Eles não prestaram socorro de forma alguma – explicou o jogador.
Cleilton ainda desmentiu ele e o amigo estavam em alta velocidade na motocicleta. O jogador também negou que uma terceira pessoa estivesse na moto, informação revelada pelo cunhado da motorista, em entrevista à Rádio Mirante AM.
- A gente estava a uns 50km. Se a gente estivesse vindo veloz, teria capotado e se acabado num poste – afirmou.
Logo após o acidente, a polícia descobriu que a condutora do veículo dirigia sem carteira de habilitação. No entanto, foi o carona do carro, identificado como Wilton Mendes Gonçalves, quem assumiu que estava dirigindo o automóvel.
- Foi um sonho interrompido devido a um irresponsável que foi dar o carro para uma pessoa que não tem nenhum tipo de responsabilidade, e aconteceu o que aconteceu – lamentou o jogador.
Fonte noticia: Globo Esporte
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
DIRETAMENTE DA ARÁBIA - RENÊ WEBER
O BURACO NO MEIO
Por: Gilmar Ferreira, em 14/01/2011 às 15:48
Em novembro de 2005, o repórter Guilherme Van Der Laars, hoje editor-assistente aqui do Jogo-Extra, ouviu de Renê Weber, então técnico da seleção brasileira sub 20, um alerta que hoje, cinco anos mais tarde, soa como profético.
"Estão matando os meias. Você vai olhar na base, roda o Brasil e não acha. Quase todos os times jogam com três volantes. Não é uma teoria, é estatístico. Não tem mais aquele camisa oito tradicional de antigamente", explicava o jovem treinador, ex-meia de ligação do time do Fluminense campeão brasileiro em 1984 e tri estadual de 83 a 85.
A constatação era óbvia: o esquema 3-5-2 estaria matando a galinha dos ovos de ouro do futebol pentacampeão do mundo, com técnicos dos times das divisões de base optando por escalar suas equipes com três volantes no meio.
DESPERDICIO DE TALENTOS
Investir no talento não é ficar esperando que as coisas caiam do céu, mas tomar a iniciativa, se mover, ir atrás e literalmente descobrir nos campos de futebol aqueles meninos que farão a grande diferença. Após, deveremos despertar neles a capacidade de acreditarem e seguirem em frente. Uma vez que a semente está dentro deles, é nossa obrigação proporcionar as condições ideais para que ela se transforme em uma grande arvore frutífera.
Os dois principais fatores que tem dificultado o surgimento de grandes jogadores são:
1. Observadores e olheiros sem capacidade para a função;
2. Técnicos preocupados com sistemas e esquemas táticos, deixando em segundo plano a qualidade técnica e o desenvolvimento das habilidades naturais dos atletas.
Com a implantação desses esquemas 3-5-2/3-6-1 nas categorias de base estamos desperdiçando ótimos talentos, que acabam se perdendo no caminho porque nossos treinadores priorizam as conquistas de títulos e não a formação do atleta e do ser humano. O esquema a ser utilizado na base deve ser o 4-4-2/4-3-3 e isso deveria tornar-se obrigatório por lei. São eles que mostram as verdadeiras funções de um atleta em campo e o técnico que inventar algo diferente disso deveria ser preso.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
DADÁ MARAVILHA - A LENDA
"Me diz o nome de três coisas que param no ar: beija-flor, helicóptero e Dadá Maravilha."
"Não existe gol feio. Feio é não fazer gol."
"Um rei tem que ser sempre recebido por bandas de música."
"Pra fazer gol de cabeça era queixo no peito ou queixo no ombro."
"Com Dadá em campo, não há placar em branco."
"Pelé, Garrincha e Dadá tinham que ser curriculum escolar"
"Faço tudo com amor, inclusive o amor"
"Nunca aprendi a jogar futebol pois perdi muito tempo fazendo gols"
"Só existe três poderes no universo: Deus no Céu, o Papa no Vaticano e Dadá na grande área".
"Chuto tão mal que, no dia em que eu fizer um gol de fora da área, o goleiro tem que ser eliminado do futebol."
"A área é o habitat natural do goleador, nela ele está protegido pela constituição, se for derrubado é pênalti"
"Num time de futebol existem nove posições e duas profissões: o goleiro e o centroavante"
"Bola, flor e mulher, só com carinho"
"Fiz mais de 500 gols, só correndo e pulando."
"Quando eu saltava o zagueiro conseguia ver o número da minha chuteira"
domingo, 23 de janeiro de 2011
JORGE MACHADO ESCLARECE
Por Andreas Muller
Quem vê Jorge Machado pela primeira vez sequer desconfia que está diante de um dos mais poderosos empresários de futebol do Brasil. Com os cabelos desgrenhados, a camiseta para fora das calças e os ponteiros de um Tag Heuer cromado no pulso, Machado não se parece em nada com um homem que realiza negócios milionários no mercado da bola – a não ser, talvez, pela semelhança com o craque argentino Maradona. “Se eu uso óculos escuros, me pedem até autógrafo”, diverte-se. Machado bem que tentou se firmar como jogador de futebol. Mas foi fora dos gramados, montando equipes e vendendo atletas, que este gaúcho de Erechim construiu sua verdadeira fama. Hoje, aos 45 anos, Machado é “dono” de 600 jogadores brasileiros e estrangeiros. Em pelo menos duas ocasiões, seus craques foram negociados com a Europa por mais de US$ 30 milhões – o que lhe assegurou um lugar na lista dos 50 maiores empresários de futebol do mundo. Nesta entrevista para Amanhã, Machado conta como é o desafio de administrar a vida de um profissional tão badalado quanto o jogador de futebol. E afirma: não há Lei Pelé capaz de conter a vocação brasileira para formar grandes craques.
AM - O torcedor vê o empresário de futebol como um vilão: um sujeito não muito ético, que acelera a debandada dos grandes jogadores brasileiros para a Europa. Como é possível prosperar carregando esse tipo de imagem?
JM- A verdade é que o torcedor não conhece bem a atividade do empresário. O que o torcedor vê é só o que está em evidência: é o empresário que vende o grande jogador, o Rivaldo, o Rafael Sóbis... e lucra em cima disso. Ninguém vê o outro lado. Hoje pela manhã, enquanto caminhava na esteira da minha casa, eu vi uma reportagem muito interessante na ESPN Brasil. Mostrava que, estatisticamente, 99% dos jogadores brasileiros ganham menos de um salário mínimo. Só 1% ganham mais de R$ 4 mil. E olha que eu estou falando dos que têm clube para jogar. Hoje, quase 15% dos jogadores brasileiros estão desempregados. Mas eu, sozinho, sustento mais de 600 atletas no país inteiro. Preciso disso, faz parte da minha atividade. Mas isso ninguém vê. O nome do empresário só aparece quando surge um grande negócio.
AM -Você “sustenta” os jogadores?
JM- Sim, e alguns deles são garotos de 12 anos. No Mogi Mirim, de São Paulo, tenho 70 moleques. No Internacional, de Porto Alegre, eu tenho parceria com 18 jogadores. Também tem gente no São Paulo, no Flamengo, no Grêmio e em vários outros clubes. Em alguns casos, sustento o garoto e todo o resto da família. Faz parte da atividade. É preciso apostar naqueles que podem vir a ser grandes jogadores. Mesmo assim, não é um negócio simples. A maioria deles nunca estoura.
AM - Quer dizer que a atividade não é tão rentável assim?
JM - Não, não quero dizer isso. A profissão é muito boa, muito rentável. Quando você consegue achar um jogador como o Rivaldo ou como o Pato (Alexandre Pato, revelação do Internacional cujos direitos pertencem ao empresário Gilmar Veloz), é quase como ganhar na Loteria Esportiva. Mas, para isso, você tem de pegar mais de 600 atletas, como eu, para conseguir tirar dois ou três bons negócios por ano.
AM - Você acha que existe má vontade contra o empresário de futebol?
JM - A mídia e os torcedores encaram o empresário pelo lado ruim. Colocam que é aproveitador, que não tem ética etc. Mas pega a CPI do Futebol: 18 dirigentes foram indiciados e nenhum deles era empresário. E todo mundo achava que eram os empresários os vilões da história.
AM - Mas você paga impostos, encargos trabalhistas e essas taxas que qualquer empresa paga?
AM - Como se entra nessa atividade? O que é preciso para se tornar um empresário de futebol?
AM - No seu caso, como foi?
JM - Eu comecei por acaso, há 13 ou 14 anos. Eu havia largado o futebol (Jorge Machado foi jogador profissional até os anos 90) e inaugurado uma lojinha no interior de São Paulo. Uma noite, eu estava numa churrascaria sem ter o que fazer e, de repente, na mesa do lado, vi o Pinga, um ex-zagueiro que havia sofrido uma lesão muito grave. Eu o conhecia, tinha jogado com ele na categoria infantil do Internacional. Ele me pediu: “Olha, eu joguei em muitos times aqui do interior de São Paulo, será que você não consegue um timinho para eu jogar?”. Então eu liguei para o presidente do Ituano, clube em que eu também havia jogado. Ele gostou da idéia de ter o Pinga e aí eu passei os contatos. Três dias depois, eu recebi um telefonema do presidente do Ituano pedindo o número da minha conta bancária, que ele queria me mandar uma comissão. Foi aí que me deu o estalo. Comecei a procurar jogadores, refazer alguns contatos. E eu conhecia o Branco, o Dunga, o Raí... Todos eles me ajudaram muito a entrar nessa atividade.
AM - Quanto você ganhou no seu primeiro negócio?
JM - Um dos meus primeiros negócios foi com o Ypiranga, de Erechim. Na época, eu conhecia o Antônio Luís Dalprak, que era presidente do clube. Eu levei para ele um ponta-esquerda chamado Alexandre e ganhei R$ 50 de comissão.
AM - Desde então, qual foi o melhor negócio que você já realizou?
JM - Foram dois. Um deles, a venda do Rivaldo, que então jogava no La Coruña, da Espanha, para o Barcelona. Saiu por US$ 32 milhões, na época. A outra grande venda foi a do Fábio Rockembach (ex-atleta do Internacional), que também atingiu os US$ 32 milhões. É lógico que só uma partezinha desses valores ficou comigo. Geralmente, uma negociação desse tamanho tem seis, sete pessoas envolvidas. Mas fiz a minha carreira. Já não consigo mais imaginar o que teria acontecido comigo se eu não virasse empresário. Acho que acabaria como porteiro de bordel. (risos)
AM - Qual é o tamanho do seu patrimônio hoje?
JM - Olha, eu vim do interior e, por princípio, não fico aí dizendo quanto dinheiro eu tenho. Posso dizer que, financeiramente, eu nunca mais tive nenhuma preocupação. Tenho uma vida confortável, que me deixa feliz.
AM - O que é mais difícil na atividade de empresário?
JM - É cuidar do garoto. É manter ele firme no objetivo de se tornar um craque. Eu, como jogador de futebol, só perdia. Nunca ganhei, eu era um derrotado. Hoje, eu uso as minhas derrotas como exemplo para os garotos. O empresário tem de gerenciar a carreira do jogador, ajudá-lo a superar dificuldades. Tem muito jogador bom que, hoje, passa por uma dificuldade enorme porque não sabe se cuidar.
AM - Mas você cuida de tudo? Inclusive os gastos do jogador?
JM - Não, eu não me meto no lado financeiro do atleta. Em geral, os empresários e os dirigentes são paternalistas demais. E o resultado é que o jogador nunca aprende a cuidar do próprio dinheiro. Quantas vezes ouvimos falar de atletas que perderam tudo? Jogador meu não tem conselho financeiro nenhum. Ele gasta o dinheiro como quiser, eu só deposito na conta. Ele precisa entender que quem ganha fácil também perde fácil. Eu procuro lidar mais com a motivação, com o planejamento da carreira.
AM - Você se considera um bom gestor de pessoas?
JM - Na tarefa de gerenciar a carreira de jogador de futebol, eu me considero um doutor. Eu nasci dentro disso. Eu sei quando gritar e quando passar a mão na cabeça. E é uma coisa difícil, hein... A maioria dos jogadores sai de casa com 11, 12 anos e cai direto na vida profissional. Eles queimam etapas e, quase sempre, se tornam pessoas muito carentes. Aí eles pegam o empresário, a sogra ou a própria namorada como “âncora”. É uma relação muito delicada. E quando há lesão, então, nem se fala... Eles perdem totalmente a confiança! Pode ser o Raí, pode ser o Pelé, não importa: jogador lesionado se deprime. Ele perde a glória. Entra no vestiário e ninguém o procura para pedir entrevista. O empresário precisa ajudar nessa hora.
AM - Muitos jogadores têm uma predisposição a cair na noitada... Como se gerencia isso?
JM - Com 20 e poucos anos e uma conta bancária milionária, qualquer pessoa tem predisposição a cair na noitada. O importante é não extrapolar. Tem de fazer a coisa dentro de um limite. Do contrário, são eles mesmos que saem perdendo. Eu não digo que a carreira do jogador é curta, e sim muito longa. Eles vão ganhar, até os 34 anos, o que muitas pessoas não ganham em 70 anos. Eles precisam trabalhar para que toda a sua vida – e não só a carreira – seja estável e os recursos não se acabem cedo.
AM - E como você cuida do seu próprio dinheiro? Onde você aplica?
JM - Minha vida é bem simples. Meu dinheiro está no banco, aplicado. Compro jogador de futebol e vendo jogador de futebol. Não entro em nenhum negócio que eu não conheço. Não construo nada, não arrisco nada. Procuro fazer o trabalho que eu conheço, que eu sei fazer. Tem muito jogador de futebol que ganha uma fortuna e o que ele faz? Ele vai lá e compra um posto de gasolina. Mas o cara não sabe nem qual é a cor de um litro de gasolina! Aí perde quase tudo e, com o que sobra, vai lá e compra uma farmácia... Não dá. É claro que eu recebo propostas diárias de investimento. Mas eu só acredito no meu negócio. “Achar um jogador como o Rivaldo é como ganhar na loteria. Mas, para isso, você vai ter de apostar em uns 600 garotos – sabendo que a maioria deles nunca vai deslanchar”
AM - Até que ponto o sucesso do empresário está relacionado à vigência da Lei Pelé?
JM - A Lei Pelé facilitou, mas não muito. Pessoalmente, eu sou contra. Para o empresário, não adianta nada ter a facilidade para fazer negócio se os clubes estão falidos. Os clubes precisam ter força para formar e comprar atletas. Mas todos os clubes do Brasil, com exceção de dois ou três, estão quebrados. Isso não é bom pra ninguém. Eu fazia muito mais negócio antes da Lei Pelé. As equipes tinham mais poder e eu podia trabalhar em outras áreas, além de compra e venda de jogadores – por exemplo, atuando como olheiro ou montando equipes inteiras. A Lei Pelé permite que um dono de churrascaria vire empresário. Aquele ali é bom? Vai lá e compra. Isso igualou todo mundo por baixo.
AM - E para os jogadores? Houve alguma melhora ou a situação também piorou?
JM - Piorou. Eu aposto com você: se fizermos uma análise estatística, vamos descobrir que tem muito mais jogadores à beira da miséria hoje. Com a Lei Pelé, muitos clubes perderam o interesse de investir na formação do jogador, simplesmente porque ele não dá mais retorno. Antes, eu conseguia me sustentar só com os clubes que assessorava no interior de São Paulo. Eu montava times inteiros e ganhava comissões, dava para me sustentar o ano todo. Hoje, colocar um jogador no interior de São Paulo é difícil, até porque o clube pequeno não tem condições de pagar nada. O Mogi Mirim, por exemplo, era um dos clubes que mais formavam atletas no futebol brasileiro. Hoje, eles só têm a categoria dos juniores, que a Federação Paulista de Futebol obriga a ter. Em outros tempos, eles tinham garotos de 14 a 20 anos. Eram 300, 400 moleques, sendo que 80 deles acabavam se arranjando na vida. Hoje, esses garotos estão na rua.
AM - Mas o futebol brasileiro continua sendo um dos melhores do mundo. De onde estão saindo nossos craques?
JM - Os grandes clubes continuam tendo estrutura de base, de formação. Para segurar um garoto de 16 anos, por exemplo, o clube é obrigado a ter contrato profissional. E o custo disso é de R$ 700 por mês. Os pequenos não têm como bancar.
AM - A proposta de transformar os clubes em empresas ajudará a segurar nossos jogadores aqui?
JM - Olha, temos de parar com esse negócio de achar que estamos “perdendo” jogadores para o exterior. Deixar de vender um jogador como o Pato ou o Lucas (Lucas Leiva, volante do Grêmio) para o exterior seria uma irresponsabilidade. Graças a eles, os clubes daqui conseguem formar novos garotos. Com a Lei Pelé, o Brasil não tem recursos para segurar Pato, Lucas, Robinho, Ronaldinho etc. Não tem condições de segurar ninguém. Com a lei, nós somos só fornecedores.
AM - Mas essa capacidade de fornecimento não está ameaçada com a falência geral dos clubes?
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
PETKOVIC DÁ EXEMPLO DE SOLIDARIEDADE
Donativos deixados na pizzaria do meia Petkovic, na Barra da Tijuca, RJ, foram entregues no final de semana que passou aos desabrigados pelas chuvas na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro. Dois caminhões, um deles dirigido pelo próprio Pet, levaram roupas e alimentos até Petrópolis e Itaipava. Ele está totalmente engajado na luta de ajuda às vítimas, sendo que noticias de ontem davam certo um terceiro caminhão lotado de doações.
Ele já havia iniciado uma campanha na semana passada para arrecadar dinheiro. O jogador abriu uma conta em seu nome na agência 213-5 do Banco Bradesco, sob o número 1008425-3 com esse propósito. Outra bonita atitude do serviomontenegrino, radicado no Brasil foi doar sangue aos acidentados da tragédia.
OUTROS DÃO DISCURSO
Certamente todos ouviram de um certo R a frase: “o que estiver ao meu alcance vou fazer.” Pergunto: o que pode estar ao alcance de alguém que vem a mais de dez anos recebendo uma mega sena acumulada de 40 milhões por ano e acaba de assinar contrato de 120 milhões?
Um recente campeão brasileiro vem na telinha e diz: “vou leiloar a camisa que joguei a decisão do titulo do ano passado e a minha faixa de campeão”.
Outro desses milionários jogadores com um pouco a mais de criatividade manda: “vou falar com meus companheiros para ver o que vamos fazer, mas podem contar comigo”.
CONSTATAÇÃO
Amigos, cada um faz com seu dinheiro aquilo que bem entender, e não seremos pretensiosos ao ponto de indicar onde devem aplicar tais recursos. Temos total liberdade de escolher quais serão nossos investimentos e gastos, mas precisamos também entender que ter iniciativa de ajudar o próximo não é um talento, mas ser de boa índole, ter bom caráter e humanidade, ser solidário e principalmente, conseguir olhar para trás, recordar de onde viemos e o que nos tornamos.
Parabéns ao Petkovic e todos aqueles que estão para fazer o bem, que tem iniciativa, que sabem da importância do povo em suas brilhantes carreiras, que fazem a diferença nesse mundo e que os fazem grandes ídolos e verdadeiros campeões.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
COACH CARTER O FILME
A história se passa em Richmond uma pequena cidade da Califórnia. Ken Carter (Samuel L. Jackson) retorna a seu pobre colégio da adolescência como novo técnico do time de basquete. Porém, encontra um ambiente desgastado, com falta de respeito por parte dos alunos, além de serem todos ruins no esporte. Carter impõe um novo regime, baseado na obrigação de se ter boas notas e obediência. A partir daí, ao mesmo tempo que criará um time muito bom, conhecerá a resistência de muitos alunos, porém os fará mudar de vida, já que não os treina apenas para jogar, mas também para a vida, é um filme de se emocionar, rir e chorar.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
GAMA - FAZENDO HISTÓRIA FORA DO BRASIL
- Coréia do Sul Seleção dez-2010
DESEMPENHOS PROFISSIONAIS
AUXILIAR TÉCNICO DE PROFISSIONAIS CONSAGRADOS:
- Oswaldo de Oliveira (2001) Fluminense Futebol Clube (RJ)
- Renato Gaucho (2002) Fluminense Futebol Clube (RJ)
- Renato Gaucho (2003 ) Fluminense Futebol Clube (RJ)
- Joel Santana (2003 ) Fluminense Futebol Clube (RJ)
- Valdir Espinosa (2004) Fluminense Futebol Clube (RJ)
- Ricardo Gomes (2004) Fluminense Futebol Clube (RJ)
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
LIVRO "CESTAS SAGRADAS" ENSINAMENTOS PRODUTIVOS
Em "Cestas sagradas", Phill Jackson, técnico do Chicago Bulls, um dos melhores times de basquete americano de todos os tempos, abre seu coração, divide seus segredos e fala sobre as experiências que possibilitaram a ele estrutura suficiente para estabelecer a equipe de ouro da NBA. Mostra como lidou com vaidades dos maiores atletas do basquetebol americano como Michael Jordan e Scottie Pippen formando um time multicampeão.