Novembro 2020 foi publicado estudo clínico e randomizado, realizado pelo Hospital Universitário de Copenhagen (Dinamarca) entre abril e maio 2020 envolvendo 3030 participantes, avaliando o papel das máscaras faciais como ferramenta para evitar contágio pelo chinesinho. A pesquisa coordenada pelo médico Henning Bundgaard concluiu: o seu uso não era capaz de reduzir a infecção por SARS-COV-2. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33205991/
Se uso de máscaras são tão essenciais para prevenção e controle de doenças respiratórias infecciosas, por que seu uso em massa nunca foi recomendado para evitar gripe comum (mais de 500 mil mortes por ano) ou tuberculose (mais de 1 milhão de mortes por ano);
Há mais de dez anos o trio pneumonia, gripe e o vírus sincicial respiratório são responsáveis por mais de 4,5 milhões de mortes no mundo anualmente. Todas essas doenças infecciosas tem circulado livremente causando milhões de vítimas e quando fomos obrigados a usar máscaras?
O estresse causado pela obrigatoriedade do uso contínuo de máscaras, associado aos efeitos de sobrecarga sobre o trabalho pulmonar, cardíaco e considerando a alta prevalência de doenças cardiovasculares no mundo, certamente veremos um aumento significativo na incidência de crises de angina e infarto agudo do miocárdio em 2021 e 2022. Esses casos serão colocados na conta das das neuróticas medidas pra combater o chinesinho? Claro que não.
Essa ideia de uso de máscaras é muito mais uma noção de opinião pública do que um fato científico, alguém sem a mínima compreensão, sem avaliar com honestidade tal ação disse que era necessário e foi ecoando ao mundo e os poucos que tentam trazer as pessoas de volta à realidade com fortes embasamentos e comprovações são adjetivadas como negacionistas.
Quando autoridades exigem que você use ou faça algo, essas mesmas autoridades devem apresentar provas acima de qualquer dúvida de que aquele algo é seguro e eficaz, caso contrário não passa de um ignorante tentando ser mais um ditadorzinho de merda que se esconde atrás de uma mesa de gabinete, sentado numa cadeira confortável que esquenta suas entranhas e mostra ao mundo seu verdadeiro caráter.