sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

CÂNCER E A BIOLOGIA DA ÁGUA - PARTE 02

O PAPEL DO CITOPLASMA NO CÂNCER


     O Dr. Thomas Cowan, médico, membro do Conselho fundador e Vice-presidente da Weston A.Price Foundation argumenta que o verdadeiro problema do câncer está na água estruturada da célula, ou seja, no citoplasma. Da mesma forma, Thomas Seyfried, PhD, acredita que os estudos os estudos mencionados por Cowan revelam que o problema está enraizado nas mitocôndrias, que também residem no citoplasma.   

   A disfunção mitocondrial é certamente um aspecto importante, admite Cowan, mas especificamente, ele acredita que os defeitos mitocondriais são parte integrante da queda da estrutura na água, o que desencadeia a formação de câncer. 

"Quando você olha qual é a função das mitocôndrias - que é essencialmente produzir trifosfato de adenosina (ATP) e você vê qual é o papel do ATP e como é essencial para a estruturação da água no citoplasma, então você começa a ver as conexões entre a disfunção mitocondrial e a deterioração da água citoplasmática que leva ao câncer."  

     Muitas vezes, o câncer pode ser palpado (desde que o tumor seja grande o suficiente) e se transforma em um nódulo palpável porque a densidade das células é muito alta, diz Cowan. As células são agrupadas essencialmente e perderam a orientação espacial normal.

      Todas as células têm uma certa orientação espacial porque há uma carga elétrica ao seu redor e quando duas células começam a se unir, a carga se repele. Isso permite que todas as células permaneçam a uma distância apropriada uma da outra. Essa distância varia dependendo das células e órgãos em questão, mas todos os tecidos têm uma orientação espacial que permite que o tecido permaneça saudável e normal. 
Imagem de uma mitocôndria no citoplasma:

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

CÂNCER E A BIOLOGIA DA ÁGUA - PARTE 01

     Em 1971, o Presidente Nixon (EUA) declarou guerra ao câncer, pois era descoberto o oncogênese que naquela época era considerado o motivo pelo qual as pessoas tinham câncer. Nas décadas seguintes grandes somas de dinheiro foram gastas em pesquisas sobre o câncer. Se por acaso o oncogênese fosse mesmo o alvo correto, a guerra contra essa doença deveria ter sido vencida a dezenas de anos atras, mas até agora nada, estamos tão perto de uma cura quanto estávamos naquela época. Pesquisas, artigos e estudos já publicados comprovando a ineficácia da quimioterapia mostram que em apenas 2,3% dos casos ela produz algum efeito.

     Esse é um péssimo retorno para um investimento de U$ $ 500 bilhões....e provavelmente o empreendimento mais caro que os humanos já fizeram, exceto, talvez a guerra. Mas qual é o problema? O câncer não é um problema de oncogênese, nem sequer é um problema do DNA, nem mesmo é um problema do núcleo.. 

     Ao longo dos anos, houveram vários estudos em que eles transplantaram o núcleo de uma célula saudável para outra também saudável e a progênie permaneceu normal, como era de se esperar. 
Mas então retiraram o núcleo de uma célula cancerígena onde esses oncogêneses, o DNA que supostamente causam o câncer e colocaram em um citoplasma saudável e o resultado, a progênie manteve-se normal, mas quando pegaram o núcleo normal e o colocaram no citoplasma de uma célula cancerosa, a progênie adoeceu, câncer. 

     Esse simples experimento diz exatamente onde está o problema do câncer na célula, ou seja, está no citoplasma. A célula tem duas partes, basicamente é uma biomembrana lipídica que possui um núcleo e um citoplasma, sendo que o citoplasma é basicamente água estruturada ou um gel.

     Agora sabemos que o citoplasma é o local do câncer e os eventos do núcleo são consequências da degeneração do citoplasma e não o contrário.

     Quando esses pesquisadores fizeram isso e identificaram claramente que o local do problema do câncer está no citoplasma, eles postularam que algo no CITOPLASMA SAUDÁVEL DEVERIA SER CAPAZ DE FREAR E CURAR AS MUTAÇÕES DO DNA no núcleo.

sábado, 15 de junho de 2019

DEUS CRIOU - anvisa PROIBIU

Alimento milenar, conhecida em muitos países como "A Árvore Milagrosa" fonte enorme de:
* Nutrientes
* Aminoácidos
* Antioxidantes
* Antienvelhecimento
* Anti-inflamatória

Tem sua origem na Índia e norte da África
É recomendada pela ONU, UNICEF e OMS pelas suas propriedades nutritivas
Alimenta pessoas em sociedades menos desenvolvidas há milhares de anos e seu uso tem sido incentivado por diversas organizações humanitárias como forma de combate à desnutrição e seus efeitos em regiões mais atingidas pela pobreza.

Sozinho contém mais de 92 nutrientes, além de:
* Mais Vitamina A que a cenoura
* Mais Cálcio que o leite
* Mais ferro que o espinafre
* Mais Vitamina C que a laranja
* Mais Potássio que a banana

O MAIS IMPRESSIONANTE?
Um estudo publicado pela Congent Food and Agriculture Journal em 2006, a análise da farinha demonstrou ser tanto uma fonte riquíssima de proteínas e carboidratos, como possuir a presença de todos os aminoácidos essenciais.

Não fosse o bastante, esta simples árvore ainda contém 46 antioxidantes, Ômega 3, 6 e 9 e um total de 36 propriedades anti-inflamatórias.

A isso, adicione quantidades consideráveis de:
* Vitamina B1, B2, B3 e B6
* Magnésio
* Fósforo
* Zinco

AÇÃO ANTIOXIDANTE
À medida que nós envelhecemos, nosso organismo começa a liberar radicais livres que geram um estresse oxidativo em nosso corpo. Esse estresse oxidativo pode levar a doenças degenerativas como Alzheimer, Parkinson e ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica). Além disso pode facilitar o desenvolvimento de câncer.

Em pesquisa conjunta da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, foi descoberta a capacidade da planta no combate desses radicais livres, impedindo a proliferação destas doenças, além de ainda ajudar na prevenção e controle do câncer.

A planta oferece uma mistura rica de antioxidantes como a quercitina, a rutina, a zeatina e o ácido clorogênico e beta-sitosterol.

REDUZ INFLAMAÇÕES
Os flavonoides, isotiocianatos e ácidos fenólicos presentes nas folhas, vagens e sementes representam seu grande potencial anti-inflamatório. 

Quem sofre com úlceras estomacais, artrites e edemas pode se beneficiar das características naturais da planta, que inibem os sintomas dessas condições. 

No diabetes é uma ótima opção para cuidar dos sintomas e diminuir o açúcar no sangue. 

Conta também com propriedades diuréticas, antibacterianas a antivirais, regula o sistema digestivo e promove a nutrição do sistema imunológico do corpo.

As vantagens da utilização da planta para a saúde são tantas que renderiam alguns livros.

APRESENTO-LHES A MORINGA

sábado, 12 de janeiro de 2019

PARE COM OS ADOÇANTES ARTIFICIAIS - 03

ELES CAUSAM CONFUSÃO METABÓLICA
Uma das razões pelas quais os adoçantes artificiais não ajudam a perder peso está relacionada ao fato de seu corpo se deixar enganar pelo sabor adocicado sem acompanhar calorias.

Quando você come algo doce, seu cérebro libera dopamina, que ativa o centro de recompensa do cérebro. Nesse momento o hormônio regulador do apetite leptina também é liberado, o que eventualmente informa ao seu cérebro que está satisfeito, uma vez que certa quantidade de calorias tenha sido ingerida.

No entanto, quando consome algo com gosto doce, mas não contém quaisquer calorias, seu cérebro faz o mesmo processo, ou seja, é ativado pelo sabor, só que não consegue desativá-lo, uma vez que não chegou nenhuma caloria. 

Os adoçantes artificiais basicamente fazem seu corpo pensar que vai receber açúcar (calorias), mas quando não vem, seu corpo continua a indicar que precisa de mais, o que resulta em desejos de carboidratos. 

Além de piorar a sensibilidade à insulina e promover ganho de peso, os adoçantes artificiais também promovem outros problemas de saúde associados ao consumo excessivo de açúcar, incluindo:
Doença cardiovascular e acidente vascular cerebral;
Alzheimer - embora a dieta pobre seja um fator determinante da doença, em geral o principal mecanismo de dano aqui parece ser a toxicidade do metanol - um problema muito ignorado e que está associado ao aspartame em particular. Além disso, outros causadores são o açúcar (principalmente os refinados), a frutose e especialmente o glúten.
Referências:

domingo, 6 de janeiro de 2019

PARE COM OS ADOÇANTES ARTIFICIAIS - 02

A ciência sugere cada vez mais que os adoçantes artificiais para a intolerância à glicose, o diabetes. Críticos do estudo da Universidade de Adelaide sugeriram que era muito pequeno e impossível a partir dos dados disponíveis concluir que as mudanças observadas levariam ao diabetes. No entanto, este não é o primeiro estudo a sugerir tal resultado. Por exemplo, beber refrigerante dietético com aspartame aumentou o risco de diabetes tipo 2 em 67% e o risco de síndrome metabólica em 36%(independente de os participantes ganharem peso ou não). 

Adoçantes artificiais podem aumentar o risco de ganho de peso, obesidade, síndrome metabólica e outros problemas relacionados com diabetes tipo 2, induzindo distúrbios metabólicos, de acordo com um relatório publicado na revista Trends in Endocrinology And Metabolism. Outra pesquisa publicada em Fisiologia Aplicada, Nutrição e metabolismo também constatou que a ingestão de aspartame está associada à maior intolerância à glicose em pessoas com obesidade.   

A intolerância à glicose é uma codnição em que seu corpo perde sua capacidade de lidar com altas quantidades de açúcar e é um conhecido precursor do diabetes tipo 2. Ele também desempenha um papel na obesidade, porque o excesso de açúcar no sangue acaba sendo armazenado em suas células de gordura. Isso significa que indivíduos obesos que usam aspartame podem ter os níveis altos de açúcar no sangue, o que, por sua vez, aumentará os níveis de insulina , levando a ganho de peso relacionado a inflamação e aumento do diabetes. Abaixo as marcas com aspartame, alerta!!!!
Tendências Endocrinol Metab. 2013 set; 24 (9): 431-441.
 

PARE COM OS ADOÇANTES ARTIFICIAIS - 01

A Associação Americana de Diabetes afirma que os alimentos e bebidas que usam adoçantes artificiais são uma opção que pode ajudar a conter seus desejos por algo doce se você tiver diabetes. Eles estão entre uma série de organizações de saúde pública divulgando a mensagem enganosa e incorreta de que adoçantes artificiais são uma alternativa para os diabéticos, mesmo que pesquisas continuem a mostrar o contrario. 

Em um pequeno estudo preliminar apresentado na Associação Europeia para o diabetes em Lisboa, Portugal, pesquisadores da Universidade de Adelaide na Austrália, revelaram que os adoçantes artificiais prejudicam a resposta do corpo à glicose. O estudo envolveu 27 participantes saudáveis que receberam cápsulas dos adoçantes artificiais sucralose e acessulfame K em quantidade equivalente ao consumo de 1,5 litro de bebidas dietéticas por dia.

Levou apenas duas semanas para o grupo mostrar os efeitos adversos nos níveis de glicose no sangue, incluindo uma redução no nº do peptídeo intestinal GLP-1, que limita o aumento do açúcar no sangue após as refeições. Isso destaca o potencial de níveis exagerados de glicose, facilitando inicio do diabetes tipo 2 e/ou seu agravamento. 
Tendências Endocrinol Metab. 2013 set; 24 (9): 431-441.