A água é essencial para a vida na terra e quando se trata de seres humanos, nossos corpos precisam dela para praticamente todos os processos biológicos necessários para nos manter vivos, desempenhando um papel crucial no sistema digestivo geral do corpo, auxiliando na destoxificação dos rins e fígado, livrando nosso corpo de toxinas previamente ingeridas.
Se a água é uma ferramenta tão essencial na remoção de substâncias nocivas, por que estamos sempre querendo contaminá-la?
Desconhecido por muitos, a água da torneira contém vestígios de uma miríade de toxinas potencialmente prejudiciais, incluindo antibióticos e metais pesados.
Há mais de 80 contaminantes e toxinas reguladas, mas não regulamentadas, como por exemplo, o componente de perclorato de combustível de foguetes, presentes na água da torneira.
TOXINAS NOCIVAS NA ÁGUA DA TORNEIRA
FLÚOR
Enquanto algumas toxinas são mais prejudiciais do que outros, o arsênio, flúor e o cloro possuem maior risco de causar danos aos seres humanos.
Um metal pesado extremamente tóxico, o arsênico na água da torneira nos traz problemas de saúde potencialmente graves.
Classificadas como categoria 1 carcinógeno, arsênico é um agente causador de câncer. Enquanto o EPA estabeleceu padrões para os níveis de arsênico na água da torneira a 10 partes por bilhão, vários estados dos EUA têm excedido esses padrões ao longo do tempo e no Brasil não é muito diferente, pois infelizmente temos a tendência a copiar tudo deles, tanto o que é bom quanto o que não presta.
Além disso, a presença de flúor na água apresenta efeitos ainda mais negativos, por ser uma das substâncias mais tóxicas conhecidas pelo homem. O flúor é adicionado deliberadamente à água para ajudar a prevenir cárie dentária, e infelizmente enquanto nenhum dado científico é apresentado para reivindicar tal procedimento, mesmo que já existam publicações, o flúor será amplamente aceito como uma das maneiras mais eficazes de inibir o crescimento de cavidades, o que por outro lado já existem centenas de trabalhos científicos mostrando que isso não passa de um mito criado num momento em que as indústrias precisavam ter local para jogar esse metal que sobrava e como não podiam despejá-lo no meio ambiente, o governo americano criou uma lei tornando obrigatório uso do flúor na água potável, isso embasada num estudo fraudulento sobre uma suposta proteção contra cáries e foi se espalhando mundo a fora. Já está provado que o flúor é mais tóxico do que o chumbo e apenas 5% dos países que aderiram a ideia ainda continuam com água fluoretada, infelizmente, entre eles o Brasil.
CLORO
O cloro, outro químico tóxico adicionado à água, também levanta preocupações com a saúde. Injetado na água para matar bactérias, ele desencadeia a criação de radicais livres no corpo que, em ligação com outros compostos causam danos celulares graves.
De acordo com o Centro Healing Global, um estudo sobre os efeitos potencialmente nocivos da ingestão do cloro descobriu-se que os ratos que beberam água clorada desenvolveram tumores no fígado, rins e intestinos, enquanto outros bebendo água natural nada tiveram.
Apesar das evidências irrefutáveis detalhando os riscos para a saúde quando associado ao consumo de toxinas prejudiciais, como arsênico, flúor e cloro, o governo continua a permitir a sua presença na água.
Bom, o ideal é ingerirmos água natural, mas até para isso foi criada uma lei que proíbe abertura de poços no quintal das nossas casas, o que pode gerar multa bem pesada, além de ter que fechar o poço, isso tudo para sermos obrigados a ingerir água contaminada.
O pior de tudo é que nada foi provado até hoje sobre os benefícios de tratarmos água com esses metais, alguns entendidos levantaram a possibilidade e governantes abraçaram e assim estamos sendo contaminados. Sinceramente, tenho saudades do poço que existia na casa da minha madrinha de batismo, a Dona Clotilde, mais conhecida em Venâncio Aires como nega gorda em que eu buscava aquela água riquíssima, natural. Cresci e me desenvolvi saudável ingerindo essa água.
Fontes: