Amigos, tenho nesses últimos dias me deparado com várias pessoas que fazem uso do medicamento Omeprazol, o que se tornou natural e habitual ingerirem essa droga com propósito de aliviar os problemas estomacais, e o fato é que não tem contribuído em nada, pelo contrário, porque além de não nos trazer nenhuma melhora a saúde, nos causa alguns danos. Esse remédio está sendo prescrito à população como solução, mas na verdade, sua ingestão torna-se um grande problema e sua indicação está embasada mais uma vez no sintoma e não na causa, e por esse motivo levamos as pessoas a desenvolverem outras doenças, agora originada pelos efeitos colaterais dessa droga que não serve pra nada, a não ser aumentar os problemas estomacais já existentes.
Tomar antiácido pode prejudicar o seu organismo a médio/longo prazo e levar a doenças muito sérias. Ao que parece, o mundo sofre mesmo é do estômago e o Omeprazol foi um medicamento que apareceu como autêntica revolução no tratamento dos males que atingem esse órgão. É indicado para pessoas que sofrem de má digestão, refluxo, azia, hérnia de hiato ou úlceras e está inclusive na lista de "Medicamentos Essenciais" da OMS, mas veja, seus efeitos colaterais: Mais chances de desenvolver doenças do coração, derrame cerebral, espasmos musculares, osteoporose, anemia, demência. Seu uso contínuo leva uma baixa absorção de vitamina B12 e essa deficiência está relacionada ao desenvolvimento da demência, danos nos nervos e anemia. Outro fato alarmante são aquelas pessoas que usam vários medicamentos que nossos médicos prescrevem para uso contínuo e que são verdadeiras bombas ao estomago e como não sabem como tratar de outra forma, lá vem o prazol da vida para aliviar, apenas aliviar, anestesiar por algumas horas, interferindo na baixa do suco gástrico e dessa forma impedindo uma boa digestão dos alimentos e consequentemente mais problemas a vista.
O interessante de
tudo isso é ver a inércia e até certa escravidão daqueles que deveriam cuidar
da saúde da população em informar melhor seus efeitos maléficos e não
prescrever essa droga por tempo superior a seis meses, o que já é imenso e em
minha opinião deveria ser até retirada do mercado, mas como, se as vendas
atingem a cifra de US$ 14 bilhões por ano, o que é motivo suficiente para
neutralizar qualquer tentativa de barrar mais esse mau que a Indústria
Farmacêutica nos faz acreditar como solução do bem.