APENAS CONTROLE, NADA DE CURA - A ORIGEM

Em finais do século XIX, a ciência médica era muito democrática nos Estados Unidos. As terapias naturais eram ensinadas e praticadas em grande número no país, fazendo concorrência à medicina alopática, que usava cirurgias e medicamentos químicos. A Medicina conservava ainda, em grande parte, suas bases greco-romano-judaico-cristãs, que consideravam o papel das emoções na formação das doenças e a força da natureza na cura. Existiam mais de cem faculdades de Naturopatia, Homeopatia, Fitoterapia, entre outras....Então aconteceu um fato que inverteu inteiramente esse rumo, até os dias de hoje. 

Nessa época, dois bilionários norte-americanos, Andrew Carnegie (1835-1919), magnata da siderurgia, e John D. Rockefeller (1839-1937), magnata do petróleo – interessados em investir na fabricação de remédios, utilizando os subprodutos da siderurgia e do petróleo – financiaram um estudo sobre a “Educação Médica nos EUA e Canadá”, encomendando-o ao seu amigo, o educador Abraham Flexner (1866-1959). 

O financiamento resultou no “Relatório Flexner” de abril de 1910(1), que recomendou publicamente que todas as escolas de medicina, odontologia e enfermagem onde se ensinavam terapias naturais, deveriam ser fechadas; as escolas pequenas de medicina deveriam desaparecer e todo ensino deveria ser concentrado em universidades; o ensino da medicina e profissões similares, teria que estar baseado em “biomedicina”; Pasteur seria o paradigma, dando ênfase à microbiologia e farmacologia(2); as mulheres e negros deveriam ser impedidos de estudar medicina, alegando que havia um excesso de médicos no país. 

Com este relatório, adotado pelo governo, prosperou astronomicamente a indústria farmacêutica. A Reforma Universitária Brasileira de 1968 e a das outras universidades e escolas de medicina de América Latina foi feita similarmente pela Fundação Rockefeller, seguindo quase a totalidade dos ditames do Relatório Flexner. 

Infelizmente, hoje existem no mundo mais de 800 companhias farmacêuticas que disseminam suas vacinas e medicamentos por toda a face da terra, gerando a pandemia iatrogênica (doenças geradas pela Medicina). 

Com o ensino médico oficial baseado em universidades, os poderosos da economia ligados aos laboratórios criaram hospitais-escola (como inúmeros deles financiados pela Fundação Rockefeller e organizações similares), com o fito de ensinar os estudantes a receitar os medicamentos que fabricam e a evitar o conhecimento da medicina natural e psicossomática (que não lhes dá lucro). O mesmo se diga de renomados institutos de pesquisa financiados por laboratórios para elogiar determinados produtos químico-farmacêuticos em detrimento de outros, promovendo viagens e “encontros científicos” destinados a aliciar as mentes dos estudantes. Essa é a inversão iatrogênica que o mundo vive hoje, tendo abandonado o cuidado com a vida psíquica e com a natureza, que só será corrigida com a conscientização do povo e, principalmente, dos profissionais e estudantes da saúde(3). ( www.stop.org.br)

Referências:

(1) Relatório Flexner. http://wikipedia.org/wiki/Flexner_Report
(2) Teoria Germinal de Louis Pasteur. http://unhinderedliving.com/germtheory.html
(3) Giraldo R. Como prevenir e curar a Gripe Suína e qualquer outra doença usando o nosso médico interior. São Paulo: Próton Editora; 2009: 36.

http://www.jornalstop.com.br/origens-da-medicina-invertida.php

MAMOGRAFIAS CAUSAM CÂNCER - COMPROVADO

A mamografia, que é uma radiografia de seus seios, é oferecida pela medicina convencional como a melhor estratégia de prevenção para o câncer de mama. A ideia é que, através de detecção precoce de câncer, é mais fácil de tratar e portanto, deve ser menos perigoso e em última análise menos mortal.

Infelizmente, esta teoria é falha por várias razões, incluindo o fato de que não é explicado os riscos de triagem em si, pois a mamografia não é um teste inócuo e sem riscos. Como uma radiografia, a mamografia expõe você a radiação ionizante que pode causar câncer. Além disso, sua taxa de falsos positivos é alta, o que significa que as mulheres estão sendo submetidas a testes invasivos adicionais, sofrimento psicológico e até mesmo tratamento para cânceres que não representam ameaça à saúde real.  

Em novembro de 2009, a US Preventive Services Task Force, um conselho consultivo federal dos EUA, revisou suas recomendações de triagem de câncer por essas mesmas razões, dizendo que mamografias anuais não eram necessárias para mulheres com menos de 50 anos e que triagens eram recomendadas a cada dois anos.O painel baseou as novas diretrizes nos dados que indicam que a mamografia faz mais mal do que bem quando usada em mulheres mais jovens. Isso inclui a Sociedade Americana do Câncer, o Instituto Nacional do Câncer e o Colégio Americano de Radiologia. Mas ainda outro estudo, este realizado por um pesquisador do Boston Children´s Hospital, juntamente com um professor da Harvard Medical School, questionou novamente os méritos da mamografia. Incrivelmente, aqui no Brasil vemos alguns médicos defendendo que se realize mamografia todos os anos a partir dos 25 anos, e pasmem, alguns ainda defendem a ideia de se fazer a cada seis meses, ou seja, duas vezes ao ano. 

O LUCRO

Todos os anos nos EUA, US$ 4 bilhões são gastos em mamografias falsas positivas e sobre diagnóstico de câncer de mama entre mulheres de 40 a 59 anos. De acordo com uma nova pesquisa publicada em Health Affairs os pesquisadores observam que:

"Os custos associados com mamografias falsas positivas e sobre diagnóstico de câncer de mama parecem ser muito maiores do que o documentado."

"O impacto econômico de resultados de mamografia falso-positivos e o seu diagnóstico deve ser considerado no debate sobre as populações apropriadas para rastreio."

Os resultados ecoaram em várias pesquisas anteriores que encontrou uma taxa surpreendente alta de falsos positivos. Dez anos atrás, em 2007, o Archives of Internal Medicine publicou uma meta-análise de 117 ensaios randomizados e entre suas conclusões os resultados de falso-positivo são tão elevados que ficaram  todos surpresos, pois inicialmente acreditava-se que em cada três mamografias, uma dava diagnóstico de falso-positivo, mas parece ser bem maior tal incidência, chegando até 56%, após 10 mamografias.

Resultados semelhantes foram encontrados em uma meta-análise de 2009 realizada pela Cochrane Database Review. A revisão concluiu que para cada 2 mil mulheres convidadas para triagem durante um período de 10 anos, a vida de apenas uma foi prolongada, enquanto 10 mulheres saudáveis foram tratadas desnecessariamente. 

O EFEITO PSICOLÓGICO

Quando uma mulher tem a informação de que pode ter câncer de mama, já provoca ansiedade considerável e sofrimento psicológico. Além disso as orientações que se seguem são de que deverá ser submetida a mais testes, com biópsia ou cirurgia que carregam seu próprio conjunto de riscos, tudo desnecessariamente. Se um mamograma detectar um ponto anormal no peito de uma mulher, o próximo passo é tipicamente uma biópsia. Isso envolve tomar uma pequena quantidade de tecido da mama, que é então olhado por um patologista sob um microscópio para determinar se o câncer está presente.

MAMOGRAMAS NÃO SALVAM VIDAS

No ano passado, foi publicado um dos maiores e mais longos estudos de mamografia até o momento, envolvendo 90 mil mulheres acompanhadas por 25 anos, descobriu que mamografias não tem absolutamente nenhum impacto sobre a mortalidade por câncer de mama. Além disso, também demonstraram pela primeira vez que as mulheres que realizaram acima de dez exames ao longo dos 25 anos tiveram maior incidência cumulativa de câncer de mama invasivo nos seis anos seguintes do que o grupo controle que fez máximo cinco mamografias. Tal pesquisa foi publicada no The Lancet Oncology.

FALSO SENTIDO DE SEGURANÇA

Além dos falsos positivos, há também o risco de obter um falso negativo, o que significa que um cancro com risco de vida é perdido. É importante perceber que uma mamografia negativa não pode ser equiparada a uma conta de saúde limpa. Tudo o que uma mamografia negativa pode dizer é que se você tem câncer, ainda não cresceu o suficiente para ser detectado e isso é particularmente verdadeiro para mulheres com tecido mamário denso. Tecido mamário denso e câncer, ambos aparecem brancos em um raio-x, tornando quase impossível para um radiologista detectar câncer nessas mulheres. Seria como tentar encontrar um floco de neve numa nevasca, sendo que 49% das mulheres têm alta densidade de tecido mamário, e a sensibilidade da mamografia para seios densos é de 25% ou seja, muito baixa. Isso significa que 75% das mulheres de peito denso estão em risco de um câncer não ser diagnosticado.

Leis de densidade mamária foram aprovadas na Califórnia, Connecticut, Nova York, Virgínia e Texas, tornando obrigatório para radiologistas informarem seus pacientes que existe tecido mamário denso e que as mamografias são basicamente inúteis para eles.

UM RISCO PARA MULHERES COM MUTAÇÕES DO BRCA1/2

Outro grupo de risco são as mulheres com mutação genica BRCA1/2, que está associada a um risco aumentado de cancro de mama, mas os resultados publicados no BMJ em 2012 mostraram que mulheres portadoras desta mutação são particularmente vulneráveis ao câncer induzido pela radiação. Essas mulheres que foram expostas à radiação diagnóstica antes dos 30 anos tiveram o dobro da probabilidade de desenvolver câncer de mama em comparação com aquelas que não tinham o gene alterado. 

Apesar de todas essas descobertas, o National Câncer Institute relata que alguns grupos de especialistas recomendam que as mulheres com mutação BRCA 1/2 tenham uma mamografia todos os anos começando tão logo se descubra, com idade mínima de 25 anos, ou seja, estamos mandando para o matadouro muitas mulheres. 

Lembre-se que a prevenção sempre é melhor que o diagnóstico, façam exames de toque, aprendam como fazer isso no banho, comam alimentos que irão bloquear evolução do câncer de mama, tais como brócolis, couve flor, couve, repolho etc, ricos em Indol 3 Carbinol, um fitoquímico que pode modular o metabolismo estrogênico, além das atividades anti-carcinogênica, antioxidante e anti-aterogênica. Evitem mamografias, mas caso queiram um exame eficaz, sem nenhum efeito colateral e capaz de antecipar em até 10 anos o seu problema, procure pela Termografia.

Referências:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2015/04/22/false-positive-mammograms.aspx

• Health Affairs April 1, 2015
• Star Tribune April 6, 2015

• 1 Health Affairs April 1, 2015
• 2 Ann Intern Med. 3 April 2007;146(7):516-526
• 3 Cochrane Database of Systematic Reviews October 7, 2009; (4):CD001877
• 4 BMJ. 2014 Feb 11;348:g366
• 5 New York Times July 19, 2010
• 6 BMJ 2014;348:g366
• 7 New York Times February 11, 2014
• 8 Lancet Oncology November 2011;12(12):1118-24
• 9 BMJ 2012;345:e5132
• 10 Analysis of Parenchymal Density on Mammograms in 1353 Women 25-79 Years Old.
• 11 Diagnostic Accuracy of Digital vs. Film Mammography: Exploratory Analysis of Selected Population Subgroups in DMIST. Radiology, Feb 2008.
• 12 BMJ 2012;345:e5660
• 13 National Cancer Institute BRCA 1 and BRCA 2
• 14 Ann Intern Med. 3 April 2007;146(7):516-526
• 15 Cochrane Database of Systematic Reviews October 7, 2009; (4):CD001877
• 16 New England Journal of Medicine September 23, 2010;363(13):1203-10.

"GERADOR DE BILHÕES AO ANO QUE PODE CUSTAR A VIDA"

Mais de meio milhão de americanos recebem uma angioplastia por ano. Este procedimento invasivo envolve inflar um balão fino em uma artéria estreitada para esmagar depósitos. Um stent (tubo de malha de arame) é frequentemente deixado para trás e com isso deixar o recipiente aberto. Quando usado num ataque cardíaco, uma angioplastia pode rapidamente abrir uma artéria bloqueada para diminuir o dano ao seu coração e, quando usado dessa maneira pode ser um salva vidas. No entanto, muitas vezes os pacientes com doenças cardíacas receberam angioplastias, mesmo que não tenham tido um ataque cardíaco, uma decisão que vai contra as últimas diretrizes médicas e a sugestão de um novo estudo , que encontrou pessoas tratadas usando outros métodos menos invasivos estão tão bem ou melhores que aqueles que sofreram angioplastias com stents.

Estudos recentes comprovam que a angioplastia não oferece nenhuma evidência de benefício em comparação com tratamentos menos invasivos. Caso tenha doença cardíaca estável, a pesquisa mostra que seu tratamento inicial deve ser geralmente mudanças de estilo de vida e nutrientes responsáveis pelo fortalecimento do músculo cardíaco, mas menos da metade dos pacientes com doença cardíaca são tratados usando tais mudanças, antes de sofrer angioplastia, motivados pelo terror imposto, e as pessoas, com medo aceitam passar pelos procedimentos sugeridos. De acordo com uma análise de oito ensaios clínicos envolvendo mais de 7 mil pessoas, angioplastia não oferece benefícios, ao contrário.

Os pesquisadores concluíram:

"A implantação inicial do stent para doença arterial coronariana não mostra evidência de benefício para a prevenção de morte, IM não fatal, revascularização não planejada ou angina."

Na verdade, não há eliminação da placa, mas sim é espalhada pela artéria, então em algum momento vai se encontrar e novamente formar o bloqueio, então vem o segundo stent, o terceiro e assim vamos caminhando sem ter resolvido o problema.

A angioplastia, num prazo de cinco anos, trás junto alguns riscos, entre eles estão:

1. Coágulos de sangue que podem levar a ataque cardíaco

2. Ataque cardíaco

3. Re-estreitamento da artéria

4. Danos na artéria coronária (incluindo rasgos ou rupturas que requerem cirurgia de bypass de emergência)

5. Sangramento (por vezes grave o suficiente para exigir uma transfusão ou procedimento cirúrgico adicional)

6. Acidente vascular encefálico

7. Ritmo cardíaco anormais

8. Morte

Dito isso pergunto: onde estão os benefícios de angioplastias com stent, a não ser naqueles que já chegam no PS com ataque cardíaco? Por quê a pressa desenfreada em fazer tal procedimento, sem antes tentar outros métodos?

O Consumer Reports observou:

"A angioplastia também é mais cara, os autores relatam que, seguindo as diretrizes atuais, 76% dos pacientes com doença cardíaca estável iria economizar aproximadamente U$ 9.540 ou seja, em torno de 8 bilhões de dólares ao ano." 

Sem falar em todos os medicamentos que vem após angioplastia gerando mais alguns bilhões ao ano.

Pergunto: percebem quanto os governos gastam de forma equivocada?

A maioria das doeças crônicas, incluindo câncer, doenças cardíacas, diabetes e obesidade, são em grande parte evitáveis com mudanças de estilo de vida simples. Imagina o número de mortes reduzindo, para não mencionar os custos para a economia, se mais pessoas decidissem assumir o controle de sua saúde. Doenças cardíacas e câncer por si só representariam 47% das mortes nos EUA, e existem muitas estratégias que você pode implementar para reduzir o risco destas doenças, que são a maioria das principais causas de morte nos EUA, assim como no Brasil, com os dados idênticos.

Fontes de referência:
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/04/05/angioplasty-on-heart-disease.aspx

• Consumer Reports 27 de fevereiro de 2012
• Archives of Internal Medicine 27 de fevereiro de 2012; 172 (4): 312-319

"VESÍCULA BILIAR - EQUILÍBRIO E SAÚDE DO CORPO"

A vesícula biliar é um órgão interno, localizado sob o fígado, mede entre 5 e 7 cm de diâmetro e armazena a bílis, fazendo parte do aparelho digestivo. Ainda assim, pela a medicina convencional, é necessário destacar que a vesícula não é um órgão imprescindível e algumas vezes, quando existem problemas relacionados com ela é possível extirpá-la e levar uma vida normal (?). Importante explicar que também está ligada ao intestino delgado através da via biliar comum ou canal colérico (ducto formado pela junção dos canais hepático e cístico e que vai ter ao duodeno). A principal função da vesícula é acumular a bílis, que é um líquido produzido pelo fígado para decompor gorduras. É produzida diariamente uma quantidade total de um litro de bílis aproximadamente, e este órgão é o encarregado de armazenar e liberar a mesma ao organismo.

A liberação da bílis através da vesícula biliar produz-se pela contração da parede deste órgão, estimulada pela ingestão de alimentos. Infelizmente, mais do que pelas suas funções, este órgão é conhecido pelos problemas que pode gerar, como cálculos biliares ou pela sua própria inflamação, conhecida como colecistite. Ressalva-se que ambas as enfermidades provocam dores em quem as sofre!

 Convém aqui frisar, para que fique bem refletido e clarificado que, para mantê-la em boa saúde, dever-se-á consumir e processar as gorduras adequadamente para fornecer base para uma excelente saúde no geral. Aqui ficam três dicas inteligentes para ajudar a manter a sua vesícula biliar na melhor forma possível: 

1. É essencial para o nosso corpo absorver gorduras saudáveis. Isto é, porque são vitais para a pele, cabelo, unha, articulações, cérebro e saúde do sistema nervoso central. Portanto, nós absorvemos gorduras saudáveis consumindo óleos saudáveis. Vale a pena advertir que algumas das vitaminas mais importantes para o corpo humano, tais como: A, E, D e K, são encontradas nesses óleos. Pode começar a garantir uma melhor absorção cortando os óleos insalubres da sua dieta diária. Estes incluem quaisquer óleos que sejam geneticamente modificados, alguns deles, de soja, canola, milho etc.

2. Caso teve sua vesícula biliar removida numa operação ou passou por problemas de saúde relacionados a isso, poderá precisar de uma suplementação adequada.  

Pode consultar seu médico ou seu naturopata para saber qual seria o melhor suplemento para apoiar a função da vesícula biliar. Esses suplementos precisam ser ricos em lipase, uma enzima que facilita a digestão de toda a espécie de gordura. Considere também o uso dos probióticos. Procure por uma fórmula que contenha pelo menos 10 espécies diferentes de bactérias benéficas e tente consumi-las em cada refeição. Embora isso possa parecer excessivo, probióticos são essenciais para uma boa saúde digestiva e a maioria das pessoas simplesmente não obtêm o suficiente. 

Em suma, escolha a sua dieta diária com a devida atenção e não esqueça de fazer um jejum adequado de vez em quando, bem como destoxificar o fígado e a vesícula mensalmente.

"VOCÊ NÃO ESTÁ DOENTE, VOCÊ TEM SEDE"

Dr. Fereydoon Batmanghelidj, autor da frase é o maior defensor do poder da água, sua história é linda!

Quando a Revolução Iraniana estourou em 1979, foi colocado na infame prisão Evin como prisioneiro político por dois anos e sete meses. Foi lá que ele descobriu os poderes de cura da água. Uma noite, teve que tratar um prisioneiro companheiro com dor úlcera péptica incapacitante. Sem medicação à sua disposição, deu-lhe dois copos de água e dentro de oito minutos, sua dor desapareceu. Ele foi instruído a beber dois copos de água a cada três horas e ficou absolutamente livre da dor. O Dr. Batmanghelidj tratou com sucesso 3 mil companheiros prisioneiros. Enquanto na prisão, realizou extensa pesquisa sobre os efeitos medicinais da água na prevenção e no alívio de muitas doenças degenerativas dolorosas. No dia previsto para sua soltura, solicitou ficar na prisão por mais 4 meses com objetivo de completar sua pesquisa.

Na sua liberação da prisão em 1982, escapou do Irã e veio para a América, onde começou a pesquisar o efeito da desidratação crônica não intencional sobre o corpo humano. Suas descobertas foram publicadas no "Journal of Science in Medicine Simplifed" e dedicou 20 anos de vida a promover a conscientização pública sobre os poderes de cura da água.

Quando nos desidratamos, nosso organismo reage aumentando a produção do neuro-transmissor histamina, para regular a quantidade de água disponível. Havendo no organismo um excesso de histamina (facilmente visto numa análise) há necessidade de beber mais água para diminuí-la. Pelo contrário, se tomarmos anti-histamínicos sem controle, além de não atuarem sobre a causa, podem produzir efeitos secundários muito negativos.

Muitas pessoas, pelo fato de não terem sede, acham que o organismo tem cobertas as suas necessidades de água, mas não é bem assim. A água serve para dissolver os alimentos que comemos e faz com que seus componentes nutritivos possam ser absorvidos corretamente pelo intestino. Num menor nível hídrico, o organismo tem que fazer esforços para tornar eficazes os nutrientes. Além disso, há que transportar esses nutrientes, levando também o oxigênio até os órgãos vitais, para que esses funcionem corretamente.

Esse transporte torna-se mais lento quando não há suficiente água e o que pode ser pior, os nutrientes chegam em condições que o organismo não os pode utilizar com eficácia, sendo que, em algumas ocasiões, nem se quer são metabolizados e acabam eliminadas sem cumprir função alguma. 

Nosso organismo, para funcionar corretamente, necessita manter umidade e temperaturas adequadas, para isso é vital a água, igualmente necessária para a reparação dos tecidos. Por outro lado, há que retirar os resíduos para levá-los até os órgãos responsáveis pela sua eliminação. 

Por quê, de forma inconsciente, não associamos a falta de água a dores de cabeça, alergias, prisão de ventre, diarreias, excesso de peso, depressões etc.?

A água contém substâncias que à enriquecem e que são vitais para o correto funcionamento do organismo. A pele também tem sede. Não nos esqueçamos que é o maior órgão do corpo, o que protege contra desidratação e regula nossa temperatura. A pele também é o armazém de substâncias nutritivas e retém resíduos procedentes de processos metabólicos, então, se o organismo funciona mal, a pele estará suja e com falta de frescor.

A pele é uma proteção contra agentes externos, ou seja, contaminação, raios violetas do sol, alterações de temperatura, stress, falta de sono, má alimentação. Todos estes pontos e muito mais, contribuem para acelerar a perda da saúde da pele. Importante, não confundir água com líquidos, os refrigerantes, sucos, chás, álcool etc..

FUJA DO SOL - UMA MENTIRA

Em uma análise custo-benefício de 2010 da necessidade de otimização da vitamina D, os pesquisadores encontraram uma ligação entre deficiência de vitamina D em 19 das 30 principais causas de morte existentes. Eles estimam uma redução de 16% em mortes por essas doenças com aumento de vitamina D para apenas 40 ng/mL e uma redução de custos diretos de saúde estimada em US$ 130 bilhões por ano. 

A ligação entre a vitamina D e os cancros específicos foi demonstrada em mais de 200 estudos epidemiológicos, demonstrando que a otimização de vitamina D pode ajudar a prevenir pelo menos 16 tipos diferentes de câncer, incluindo de pâncreas, pulmão, mama, próstata e PELE.

A vitamina D parece aumentar a autodestruição de células mutáveis que, quando deixadas para se replicar, podem levar ao câncer. Também ajuda a reduzir a propagação das células cancerosas e melhora a diferenciação nas células, uma vez que as células cancerosas muitas vezes carecem de diferenciação.

Como é que a luz solar, uma vez considerada como um poder divino em algumas culturas, passou a ser classificado como um carcinógeno classe 1 pela OMS? Esta pergunta é fundamental porque mostra a dicotomia entre a luz solar em culturas antigas e modernas. Uma vez reverenciado como um poder de cura, hoje a luz do sol é culpada por doenças e os seres humanos, tão necessitados dele, são induzidos a evitar esse elemento natural. 

Conhecer mais detalhes sobre o passado pode nos ajudar a ajustar e normalizar as posições extremas da política de "não sol" defendida pela OMS, as associações anti-câncer e muitos dermatologistas.

Quando olhamos para os filtros solares químicos, aqueles protetores solares que são usados há mais de 20 anos tem uma taxa de conversão de apenas 10%, o que significa que 90% da energia fotônica será transformada em radicais livres. Mas, até mesmo os mais recentes protetores solares têm uma taxa de conversão de 80% e se você usa esses químicos, saiba que eles penetram em sua pele e produz outras espécies reativas de oxigênio. 

Fontes de referências:

Chetday.com, vitamina D, câncer de pele, sol e dermatologistas

Dr. Mercola.com

HÃ - DO FUTEBOL PARA A SAÚDE?

Algumas pessoas tem achado estranho o fato de alguém que atuou no futebol durante grande parte da sua vida, ou seja, mais de 30 anos, mudar de profissão num momento promissor da carreira. Nesse período realizei muitos trabalhos, fui dirigente, gerente de futebol, prestei assessoria a clubes e por fim técnico, função que, graças a DEUS obtive bons resultados e sinceramente, jamais me imaginei em outra missão que não fosse dentro do futebol, mas tudo foi acontecendo de uma forma misteriosa e até muito dolorosa, ao que passo a narrar.

No ano de 2009 desenvolvi um problema de saúde em que minhas articulações inflamaram, iniciando pelos dedos dos pés que incharam do nada. Nesse momento procurei um médico que olhou, olhou, apertou meus dedos, perguntou se doía, mediu minha pressão arterial, mas não disse o que era aquilo com certeza, mas achava ser falta de cálcio, achava. Me prescreveu antibióticos e que ingerisse 2 litros de leite por dia para repor o cálcio. Caso não melhorasse, deveria retornar em 30 dias ao seu consultório. Fiz o que ele recomendou, as inflamações só pioravam e o inchaço continuava. Então, em 30 dias retornei, novamente mediu minha pressão arterial, apertou meus dedos, dei um grito de dor e ele perguntou: sentiu dor muito forte? Percebi naquele momento que ele não sabia o que estava fazendo e me decepcionei, investi tempo, gastei dinheiro e nada resolvido. 

Resolvi procurar outro médico, mas continuava com os 2 litros de leite ao dia e drogas fortes para poder trabalhar. Estamos em 2010 e como estava trabalhando em Santana do Livramento, num clube de futebol, me indicaram um profissional do Uruguai muito conhecido. Me dirigi até seu consultório e marquei a consulta, talvez a mais cara da fronteira. No dia marcado lá estava, ele muito atencioso e gentil, mediu minha pressão arterial, pediu para eu caminhar de um lado a outro da sala e pediu que sentasse dizendo: sei qual teu problema, aqui não podemos fazer nada, vou te encaminhar à uma clinica de Montevidéu para tirarem molde do teu pé esquerdo e prepararem uma palmilha especial. Tá, podia até ser esse o problema, mas e o pé direito, e o joelho? Ele focou no pé mais inflamado, mas eu sentia dores em vários locais do corpo, mesmo assim acreditei e procurei uma clínica especializada em Porto Alegre, telefonei para marcar visita, expliquei a situação e de forma atenciosa e ética, me informaram que esse não seria um problema para palmilha. Pronto, e agora, inflamação, inchaço, dores....

Procurei outro médico, o terceiro nessa via sacra. Novamente mediu pressão arterial e me prescreveu um medicamento a base de cortisona que me custou mais de R$ 200,00 por 12 comprimidos e deveria ingerir meio por dia, mas já no segundo dia tive fortes dores abdominais, vômitos, cefaleia e assim foi até acabar com a caixa toda, pois acreditei nas suas palavras e, mesmo com todos os efeitos, finalizei o tratamento, mas continuava a piorar, agora com erupção cutânea por todo corpo, coceiras, insônia, além dos já conhecidos e que só aumentavam.

Passei a procurar um especialista, um reumatólogo, o 4º médico estava a caminho, marcada a consulta, valor bem acima do normal, mas quando se trata de saúde não devemos economizar certo? Na data marcada, lá estava eu na presença dele, nem preciso dizer o que ele mediu né, me fez andar pelo consultório, de costas, de frente em sua direção, me virou do avesso e finalizou  a consulta solicitando raio x dos pés, ressonância magnética e vários outros exames, então já conseguem saber o quanto foram os meus gastos. Todos prontos, enviei ao seu consultório, confirmou recebimento e disse que em 2 dias me dizia o qual era o problema. Esperei por mais de 60 dias, nada, então resolvi telefonar e sua secretária me passou que em 24 horas entrava em contato, mas para minha decepção, nada, se passou mais de 10 dias. Então surgiu a possibilidade de irmos eu e minha esposa passar uns dias de férias numa praia linda de SC, numa casa oferecida por um casal de amigos muito queridos, tudo para tentar descansar.

Em nosso 2º dia, fomos cedo caminhar e tão logo colocamos os pés na areia meu corpo travou, não conseguia me mover, estávamos a 3 quadras de casa e levamos mais de 1:30 horas pra chegarmos, indo direto para a cama. Longe de todos, sozinhos, sem conhecer nenhum médico, tampouco alguém que indicasse algum, totalmente à deriva. Então foi assim que tudo começou. Minha esposa encontrou na internet um depoimento de uma pessoa que dizia ter vivido o mesmo problema e como curou-se através da dieta. Seguimos a risca tais orientações, excluímos tudo o que era proibido e buscamos tudo o que deveria ingerir. Foram dias difíceis porque estamos viciados em muitos produtos alimentícios e ficar sem eles não é tarefa fácil, mas não existia outra saída. Fizemos 100% o que estava recomendado no vídeo. Sabem o que aconteceu? Em 8 dias estava correndo na areia sem nenhuma dor, então isso me intrigou pois havia estado à frente de quatro médicos, 6 anos de faculdade, cursos de especialização, congressos, seminários etc, mas que em nada resolveram em 4 anos de frustradas tentativas. Como minhas dores não existiam mais, passei a questionar, mas fui estudar o que estava acontecendo e me apaixonei por tanta informação.

De posse de tais informações, passei a sugerir algumas outras possibilidades às pessoas e quando elas acreditavam e faziam certinho, melhoravam. Nesse momento passei pesquisar sobre medicinas naturais e silenciosamente iniciei um curso de graduação em Naturopatia, mas ainda atuava no futebol, onde meu último trabalho culminou com título de campeão, ao mesmo tempo que me formava. O futebol era minha prioridade, mas incrivelmente algo impossível aconteceu logo após ter sido campeão no ano de 2014 ou seja, todas as portas se fecharam para o técnico, mas se abria uma grande porteira para o Naturopata, que logo tornaria-se a primeira e assim estamos, eu e minha esposa, Naturopatas, atuando juntos, ajudando muitas pessoas que, como eu não encontram mais respostas para seus problemas de saúde. Assim, o futebol saiu da minha vida e entrou a saúde! Desde então nunca teve um dia em que não estudasse no mínimo 5 horas sobre todos os assuntos relacionados à saúde e assim continuo até hoje.  Acham que isso foi obra do acaso?